Estamos no mês de maio, mês muito especial para todos, quando recordamos coisas, momentos e pessoas importantes para nós. De modo particular celebramos nossas mães e a Mãe de Jesus.
Maria ocupa um lugar todo especial na vida espiritual da Igreja e em seu culto.
Podemos até não ter devoção especial a este ou aquele santo. Alguns, contudo, estão muito presentes na vida da Igreja porque no caminho dos cristãos para Cristo eles se destacam. Mencionamos São João Batista, São José, os Apóstolos, e, em especial, São Pedro e São Paulo. Da mesma forma temos devoção aos Santos Padroeiros e aos Fundadores de Institutos Religiosos.
Mas dentre todos os santos existe alguém que ocupa um lugar todo especial. É Santa Maria, Mãe de Jesus Cristo, Mãe de Deus e Mãe da Igreja. Ela faz parte da espiritualidade cristã. Por isso é celebrada pela Igreja.
O culto a Nossa Senhora não é algo independente e paralelo. Está integrado no mistério de Cristo e da Igreja e nele introduz. Nela e por ela, a Igreja vive o mistério de Cristo.
A Igreja em primeiro lugar louva e bendiz a Deus, que operou grandes coisas em Maria. “Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (Lc 1,48). Através dos mistérios revelados nos quatros dogmas marianos, a Igreja contempla toda a História da Salvação: a Imaculada Conceição; a Sempre Virgem; a Mãe de Deus; a Assunção aos Céus. Nela a Igreja contempla e celebra a própria vocação.
Os mistérios de Maria, vividos no mistério de Cristo, caminham no coração de cada cristão e cristã. Estes mistérios acompanham e perpassam todo o Ano Litúrgico: a Imaculada conceição, no Advento; a Mãe de Deus, na Oitava do Natal; a Assunção, no amadurecimento da vida cristã, na expectativa da glória definitiva; A Sempre Virgem, sem ter festa especial, perpassa todo o ano. As demais invocações de Nossa Senhora não são outra coisa do que desdobramentos dos quatro títulos principais.
Maria é também modelo a ser imitado. Ela é sinal da Igreja. Nela realizou-se de maneira perfeita o mistério da Igreja, toda ela é chamada a ser santa e imaculada, a acolher a Deus, tornando-se mãe de Jesus Cristo e levando-o como salvador ao próximo. É destinada, enfim, a participar da glória de Deus para sempre. Cada cristão proclamando as virtudes de Maria é chamado a vivê-las em sua própria vida.
Nossa Senhora é Mãe de Cristo e Mãe da Igreja, enquanto caminhou neste mundo com Jesus, intercedia junto a Ele, hoje, no céu continua a interceder em favor de toda a Igreja. Como ela deu o Salvador ao mundo, continua a dá-lo hoje. Ela sempre será medianeira de todas as graças para toda a humanidade.
Maria ocupa um lugar todo especial na vida espiritual da Igreja e em seu culto.
Podemos até não ter devoção especial a este ou aquele santo. Alguns, contudo, estão muito presentes na vida da Igreja porque no caminho dos cristãos para Cristo eles se destacam. Mencionamos São João Batista, São José, os Apóstolos, e, em especial, São Pedro e São Paulo. Da mesma forma temos devoção aos Santos Padroeiros e aos Fundadores de Institutos Religiosos.
Mas dentre todos os santos existe alguém que ocupa um lugar todo especial. É Santa Maria, Mãe de Jesus Cristo, Mãe de Deus e Mãe da Igreja. Ela faz parte da espiritualidade cristã. Por isso é celebrada pela Igreja.
O culto a Nossa Senhora não é algo independente e paralelo. Está integrado no mistério de Cristo e da Igreja e nele introduz. Nela e por ela, a Igreja vive o mistério de Cristo.
A Igreja em primeiro lugar louva e bendiz a Deus, que operou grandes coisas em Maria. “Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (Lc 1,48). Através dos mistérios revelados nos quatros dogmas marianos, a Igreja contempla toda a História da Salvação: a Imaculada Conceição; a Sempre Virgem; a Mãe de Deus; a Assunção aos Céus. Nela a Igreja contempla e celebra a própria vocação.
Os mistérios de Maria, vividos no mistério de Cristo, caminham no coração de cada cristão e cristã. Estes mistérios acompanham e perpassam todo o Ano Litúrgico: a Imaculada conceição, no Advento; a Mãe de Deus, na Oitava do Natal; a Assunção, no amadurecimento da vida cristã, na expectativa da glória definitiva; A Sempre Virgem, sem ter festa especial, perpassa todo o ano. As demais invocações de Nossa Senhora não são outra coisa do que desdobramentos dos quatro títulos principais.
Maria é também modelo a ser imitado. Ela é sinal da Igreja. Nela realizou-se de maneira perfeita o mistério da Igreja, toda ela é chamada a ser santa e imaculada, a acolher a Deus, tornando-se mãe de Jesus Cristo e levando-o como salvador ao próximo. É destinada, enfim, a participar da glória de Deus para sempre. Cada cristão proclamando as virtudes de Maria é chamado a vivê-las em sua própria vida.
Nossa Senhora é Mãe de Cristo e Mãe da Igreja, enquanto caminhou neste mundo com Jesus, intercedia junto a Ele, hoje, no céu continua a interceder em favor de toda a Igreja. Como ela deu o Salvador ao mundo, continua a dá-lo hoje. Ela sempre será medianeira de todas as graças para toda a humanidade.