quarta-feira, 8 de junho de 2016

Comunidades

Comunidade São José




HISTÓRIA DA CAPELA  DE SÃO VICENTE DE PAULO-1983
COMUNIDADE BOA VISTA


Logo no início de seus trabalhos em Parnaíba, Padre Pedro Quiriti cuidou de visitar as várias comunidades do interior, entre estas a comunidade de Boa Vista, que são um povoado de cerca quinhentas pessoas, muito pobre, tanto no sentido humano como no sentido espiritual.Em Boa Vista o povo vive quase no estado  primitivo. Ali falta tudo: Igreja, habitações dignas para seres humanos, água, luz, etc. As crianças caminham uma légua para irem à escola no bairro de Santa Isabel.Depois de vários encontros que Padre Pedro teve com a comunidade, os responsáveis pediram para ajudá-los na construção de um salão-capela para as várias atividades sócio-religiosas. O pedido foi atendido com certa urgência, em vista da grande necessidade da realização de um trabalho pastoral eficiente.Foi então, construído um salão-capela de taipa e cobertura de telhas, medindo sete metros de frente por doze de fundo. Foi inaugurada e abençoada pelo Sr. Bispo Dom Edvaldo G. Amaral em maio de 1983 por ocasião de visita pastoral. Começou a funcionar como escola para oitenta crianças. Providenciaram-se duas professoras; as crianças foram divididas em dois turnos-manhã e tarde.O dia da inauguração foi muito festivo, de muita alegria para todos, seja pela construção realizada, seja pelo primeiro encontro que este pequeno rebanho de Deus teve com o seu pastor. Apesar de não ter sido uma grande obra, esta casa de oração é bastante útil e graças a Deus tem proporcionado momentos de grande elevação espiritual à comunidade pobre de Boa Vista. 


HISTÓRIA DA CAPELA  DE SANTO ANTONIO DE PÁDUA-1984

COMUNIDADE VAZANTINHA

No ano de 1982 iniciou-se o movimento para a construção de uma Casa de Oração no povoado chamado Vazantinha localizado na Ilha Grande de Santa Isabel. Os moradores-cerca de 800 pessoas, depois de muitas reuniões realizadas nas várias casas da comunidade, decidiram-se construir uma Capela onde pudessem celebrar a Eucaristia ou reuniram-se para as atividades religiosas. Foi então, criada uma comissão tendo a frente o Vigário Pe. Pedro Quiriti. No dia 1 de agosto de 1983 começou a construção da capela, contando com a ajuda de todos e isto foi muito bom. A obra ficou pronta no final de maio de 1984 e, no dia 13 de junho, festa do padroeiro da comunidade Santo Antônio Pádua, após um novenário bastante participado, o Senhor Bispo Diocesano Dom Edvaldo Gonçalves Amaral, com uma solene liturgia eucarística concelebrada com Padre Pedro, inaugurou e abençoou a nova Capela, que se encontrava totalmente lotada com os moradores das várias comunidades. Dom Edvaldo em seu sermão, agradeceu a todos os que colaboraram para a realização desta humilde mas importante obra para os cristãos de Vazantinha, pobres de bens materiais mas, ricos de fé. A capela mede 7m x 12m, consta de um altar de pedra para a celebração eucarística, duas colunas sobre as quais estão as imagens de Nossa Senhora do Rosário e de Santo Antônio de Pádua. Na parede principal está um grande crucifixo, que domina toda a igreja, é iluminada por três lustres de ferro e contém vinte e quatro bancos com escostos. É uma capela simples, porém muito bonita.  

HISTÓRIA DA CAPELA DE SÃO JOÃO BATISTA,PRECURSOR DE CRISTO-1989

COMUNIDADE ALTO DO MORENO

No Alto do Moreno existia uma pequena capela, feita de barro e coberta de palha-quase destruída. Então, o povo daquela comunidade juntamente com o Padre Gerardo Stocco, decidiram construir uma nova Capela, sendo esta de alvenaria, mas no mesmo local. O Trabalho da obra iniciou-se no ano de 1987, fazendo as paredes, o telhado, o piso de concreto e o reboco na parede da frente. Por falta de recurso, a obra foi suspensa e, somente no ano de 1988, por ocasião da reforma da Capela de Santa Isabel e da construção do Salão Comunitário Santa Isabel, bem como da residência paroquial, é que o Padre Pedro Quiriti, pároco da Ilha Grande, decidiu concluir também a construção da Capela de São João Batista. Prosseguiu-se com o reboco que faltava(interno e externo); foi pintada internamente e externamente. Foram compradas quatro portas e duas janelas; fez-se a instalação elétrica com três lustres de ferro. Foi feito a calçada ao redor do prédio e uma pequena praça à frente. Providenciou-se uma mesa para as celebrações e um santuário no qual. A primeira parte é para pôr em veneração as imagens de Nossa Senhora, de São João Batista e de Santo Antônio; a segunda parte é um armário para guardar os objetos litúrgicos. Foi posto na parede principal um grande Crucifixo e uma cadeira para o celebrante. A capela já possuía dez bancos sem encosto. Ao final da reforma a Capela ficou simples, porém acolhedora para o são ora.



HISTÓRIA DA CAPELA DE BOM JESUS DOS NAVEGANTES-1985

COMUNIDADE PEDRA DO SAL


Tão logo os Padres Enzo e Padre Pedro chegaram a Parnaíba, se preocuparam em visitar as várias comunidades da Paróquia, notadamente a Pedra do Sal. Sentiram a grande carência de uma Capela para reunir o povo nas celebrações religiosas, de formação humana e cristã. Com o auxílio do Senhor Bispo Diocesano escolheram o lugar da construção da futura Capela; porém somente no princípio de 1984 conseguiram dar início à obra. A capela foi construída no terreno doado pela família Silva, medindo 15m x 3m. É rodeada de uma calçada de cacos de mármore;  compreende uma grande sala(capela propriamente dita), outra menor para reuniões, uma sacristia e sanitário. A fachada apresenta um belo aspecto com uma torre e sino. No interior encontramos vinte bancos de 2,50m, dois nichos: um para o sacrário e outro para a imagem de Bom Jesus dos Navegantes, uma mesa para celebração eucarística e outra para o anúncio da Palavra, uma grande Cruz de madeira na parede principal e ainda nove lustres de ferro. O piso é de cerâmica. Por baixo da torre foi colocada uma imagem de Nossa Senhora da Conceição. Foi adquirido um amplificador com duas caixas de som e um microfone. A festa de inauguração deu-se em 1985 com a benção ministrada pelo Bispo Dom Edvaldo Amaral, sendo precedida com um tríduo bastante participado pelos fiéis das comunidades do Labino e de Pedra do Sal.