sexta-feira, 5 de julho de 2013
Quando pensamos na Virgem Maria, Deus torna-se concreto
Quando erguemos nosso pensamento a Maria, Deus torna-se concreto, vivo, presente, enredado em nós, incrivelmente familiar, inteiramente acessível. Por meio desta mulher, a encarnação de Deus, a Cruz, o perdão dos pecados, a esperança da Vida eterna para vós, para mim, tudo torna-se plausível e desejável. Sem ela, o cristianismo torna-se frio, abatido, esfumado, impreciso, teórico, hipotético, inodoro, moralizador, inverossímil, e talvez, até mesmo pouco amável.
Ela traz a toda esta história o selo real da autenticidade da Palavra mantida. Ela está toda em Deus, pela eleição e pela graça, Ela se mantém inteiramente conosco, pela sua natureza e por sua raça, por seu inalienável aroma de uma jovem que pertencesse à nossa casa, uma jovem querida, de nossa convivência.